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Felicidade, simplesmente

É nosso dever sermos felizes


A felicidade é um direito. Sua importância para o bem-estar individual e coletivo, social e econômico, é tão relevante que a Organização das Nações Unidas (ONU) elegeu a felicidade dos cidadãos um critério de avaliação de políticas públicas, iniciando a medição anual da “felicidade interna bruta” em 2012.


É verdade que as condições externas nos favorecem, mas há a nossa própria responsabilidade em buscar um estilo de vida que nos traga alegria diária.


Entretanto, ocorre, muitas vezes, de transferirmos para outras pessoas ou situações as motivações de nossa felicidade, o que se torna um problema e uma angústia, pois passamos para um agente externo o controle de nossa vida e, por isso mesmo, nos tornamos controladores inveterados, obrigando pessoas a circunstâncias a nos atender para e nos fazer sentir bem.


Em primeiro lugar, amigos, felicidade é causa e toda causa é amor. O amor é a energia natural da vida por meio da qual nascemos, nos conectamos, buscamos um projeto de vida e contribuímos, com a nossa existência, para com a nossa própria evolução e a do nosso sistema.


Todos os acontecimentos diferentes dessa ordem aparentemente idílica é fruto de traumas, bloqueios e de medos, originados por relações de amor doentio. Daí, a tristeza, o insucesso, as frustrações.


A boa notícia é que existe cura, mas é necessário aventurar-se para dentro de si mesmo. Assim, encontramos força suficiente para agir em nossa própria causa, deixando todos os outros livres para seguirem o seu próprio caminho porque já não dependemos de ninguém para nos sentirmos amados e felizes, fazemos isso por nós mesmos. Esse é o nosso dever.